A "Mudança para a Holanda" já aconteceu há alguns anos.
Hoje já tenho uma certa rotina mas, ainda, com algumas coisas novas... assim é a vida.

Muitas coisas aconteceram... nascimentos, amizades novas e fortes, outras frágeis e desfeitas.
E vai-se vivendo e aprendendo, ou não...afinal quem é perfeito? Eu tento...
E a vida ainda segue, meus caros, no "Vivendo aqui na Holanda"...
Seja bem vindo(a)!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Chegando no Brasil

Ficamos dois anos sem ir ao Brasil.
Já estava me dando um certo comichão, saudades da minha mãe e um certo "saco cheio"mesmo da Holanda.
Meu aniversário próximo, que foi em janeiro, e férias de marido vencidas e acumuladas. Decidimos no início mesmo de dezembro do ano passado que o final de ano seria "em casa". Lá saí eu em busca de passagens pela internet e torcendo pros planos de última hora darem certo.
Tivemos sorte de achar os vôos com valores pagáveis para a época do ano. Voamos pela primeira vez com a Swiss air e foi tudo bem.
Saímos bem no finalzinho de dezembro e chegamos no Brasil a tempo de pegar a singela queima de fogos da cidade onde nasci.
Bom, eu viajei doente. Uma sinusite daquelas me pegou. Não consegui, como queria, levar tudo o que eu tinha planejado. Mal tive forças pra fazer as malas. Nem a geladeira esvaziei. Deixei tudo meio bagunçado e agora estou me dando conta do que tenho a fazer...rs mas, claro, as coisas podem esperar. O que não pode esperar são os meus post's mentais que pipocam pela minha mente. hahaha
A santa assistente do outro huisarts (médico), porque o meu médico tinha a semana de folga entre o Natal e o Ano Novo, me liberou um antibiótico, porém não forte o suficiente para me livrar de todo o incoveniente. Porém, lá no Brasil, através da minha super "netwerk" hahahah consegui o outro antibiótico (então receitado pela assistente do meu médico via telefone quando ligamos do Brasil) sem receita mesmo. Santa mulher do primo, farmacêutica, que tinha o remédio em casa!
Quando chegamos no Brasil, lá pelas oito horas da manhã, em Cumbica, no novíssimo terminal 3, o termômetro já marcava 27 graus.Ohhh felicidade... era só a gente tirando casacos, cachecol, enfiando luvas nos bolsos... porém, people, isso foi só o começo...
Só para deixar registrado: nenhum telefone público funcionava no saguão do aeroporto. 
A saída, depois que se pega as malas, desemboca dentro da loja do Duty free... achei um horror. Porque o povo vai se aglomerando, se acumulando e aquilo vira uma tormenta. E eu sou daquelas que não vê a hora de sair de lá de dentro, nem quero olhar nada, comprar nada.
O que me salvou foi ir ao balcão de informações e a recepcionista realizar a ligação do telefone dela. Detalhe: ela só podia ligar se fosse à cobrar. 
Ainda bem que papai atendeu a chamada a cobrar!

4 comentários:

Ana Célia disse...

Chegar no Brasil depois de um tempão assim é meio assustador né? Ao menos as esteiras estavam funcionando! :p

Eu fechei o outro blog...vou dar um tempo. Talvez daqui uns meses eu volte a escrever lá!.

Bjo!

Sandra disse...

Realmente Eliana, é quase como acertar na loto encontrar um orelhão que funcione!! Fora que nos shoppings, por exemplo, eles ficam todos meio que escondidos,rs... Eu acabei usando um chip da OI nos dias em que estive no BR e tb foi um tormento: os créditos desapareciam como mágica e chegavam sms´s da OI a toda hora com as promoções deles. afff. Espero que vocês tenham tido ótimas férias, apesar do calor, rs.. Bjs

M. disse...

Orelhão... há quanto tempo não uso um! Mas na última vez que usei, lembro que foi um custo encontrar um que estivesse funcionando. Deve ser terrível viajar doente, mas que bom que no fim você conseguiu um remédio que fizesse sentir melhor no Brasil :)

beijos

Ingrid Gomes disse...

Menina, chegamos no BRasil dia 23 de dezembro, aeroporto um caos e foi a mesmissima coisa, não tinha UM TELEFONE funcionando.
Eu entrei em panico, pois precisava encontrar a mãe de uma amiga, e olha, foi POR DEUS que conseguimos nos encontrar.
Descemos no 3, e precisavamos ir para o 2, cheios de malas, cansados, com o Pok reclamando... calor!

No fim encontramos a mãe na minha amiga assim que chegamos no terminal 2 hahahha
Mas foi sorte pura!

O terminal 3 ta lindo, mas o lugar do Dutty Free tá um erro, e os telefones sem funcionar foi o FIM!

Beijocas e feliz ano novo.